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Negócios que surgiram na crise.



🦎Como diria Charles Darwin “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.


Em tempos de crise é preciso ir além, inovar, se adaptar e tentar trazer novas experiências.

É momento de se estar ainda mais atento e identificar oportunidades em meio às fragilidades econômicas e não sucumbir à crise.


Quando nos vemos em um momento delicado, nos permitimos inovar mais para vencer os desafios e manter a empresa viva. É uma questão de sobrevivência! E quem não se adapta, corre o risco de ficar fora do jogo. 🦖 🦕


🔦Sabemos que não é uma tarefa fácil! Por isso, listamos 5 empresas que souberam se reinventar em um momento difícil e hoje são referências em seus respectivos segmentos de mercado.


Conheça um pouco mais da história destas 5 marcas fantásticas que separamos para vocês: VESPA Ícone da Itália e símbolo de uma geração, a história da Vespa é uma liçãode adaptação de uma empresa que já era grande. A indústria de aviões Piaggio, que faturou durante a Segunda Guerra Mundial, não tinha mais um mercado tão promissor pela frente. Com a Itália em ruínas, Enrico Piaggio buscou criar um novo meio de transporte que pudesse suprir a necessidadede locomoção básica da população de seu país.Também foi o jeito encontrado de aproveitar o maquinário que antes era usado para fabricar aeronaves. O primeiro protótipo da Vespa foi apresentado em 1945, e a marca logo se tornou um fenômeno mundial. O grupo italiano Piaggio, em 2016, voltou a atuar no Brasil e renovouo modelo da Vespa em território brasileiro.


NUTELLA Após a Segunda Guerra Mundial, a Itália estava devastada.O cacau havia sumido dos campos. Foi aí que um confeiteiro da regiãodo Piemonte, Pietro Ferrero, resolveu criar um creme mais em conta, feito de avelã, açúcar e somente um pouquinho de cacau.A receita causou um enorme sucesso no país.Rapidamente, o negócio cresceu. Primeiro, foi recheio de bolo, depois passou para um creme, até virar o objeto de desejopelos loucos por doce. O Grupo Ferrero, detentor da marca, encerrouo exercício 18/19 com um faturamento consolidado de 11,4 bilhões de eurose um aumento de 6,2% em relação ao ano anterior. Com 104 empresas em todo o mundo e 31 fábricas em operação.


NESCAFÉ A procura pelo café no início dos anos 1930 caiu consideravelmenteem todo o mundo, prejudicando os produtores do Brasil, que, naquela época, era a maior produtora do grão no planeta.Milhões de sacos de café estragado estavam sendo destruídos,até que, a pedido do governo brasileiro, a Nestlé teve a ideia de fazercom o café o que já era feito com leite: transformá-lo em pó.A intenção era fazer com que o produto durasse mais. O lançamento foiem 1938 e obteve rápido sucesso na Europa. Na época, os produtoresde café torrado e moído fizeram grande pressão contra o novo produto, mas sem sucesso. Atualmente, a Nescafé é a marca mais valiosada Nestlé e a quarta mais valiosa no segmento de alimentos no mundo.


AIRBNB A crise mundial de 2008 fez com que muitas pessoas e empresasparassem para repensar o consumo, levando em consideraçãoa recessão global, as novas tecnologias e redes sociaise um novo sentido sobre “compartilhamento”.Em meio à busca de baratear serviços, Brian Chesky, Joe Gebbiae Nathan Blecharczyk criaram naquele ano o Airbnb, em São Francisco, na Califórnia. A ideia era criar um mercado comunitário para pessoasanunciarem e reservarem acomodações em seus próprios imóveis.Hoje, a startup está avaliada em mais de US$ 31bilhões.


UBER Presente atualmente em mais de 600 cidades de 60 países, o Uber também surgiu em um momento do pós-crise de 2008,quando a economia dos Estados Unidos ainda se recuperava e muitaspessoas buscavam “bicos” para complementar a renda.O serviço, que foi criado porque os empreendedores Travis Kalanicke Garrett Camp tiveram dificuldade de pegar um táxi em Parisem uma noite de neve. Inicialmente a frota contava apenas com carrosde luxo pretos. Foi quando os sócios perceberam que podiam oferecer um serviço padrão num mundo cada vez mais globalizado, mas com um preço mais acessível e numa nova lógica de se locomovernas cidades. Hoje, o Uber é avaliado em mais de US$ 80 bilhões.




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