Uma nova geração de ativistas nas redes sociais está exigindo responsabilidade e mudanças significativas nas marcas.
@pullupforchange
✊ 🧐🙋🏾♀️🙋🏾♂️O movimento do Instagram #PullUpOrShutUp, lançado em 3 de junho, convenceu mais de 200 empresas, incluindo Estée Lauder, Facebook e Levi's, a liberar quantos funcionários negros eles têm e se comprometerem a melhorar.
@remakeourworld
💵👚 E a organização sem fins lucrativos @remakeourworld, especialista em moda, recuperou cerca de US $ 7,5 bilhões em salários de trabalhadores não remunerados desde 30 de março de 16 marcas, incluindo H&M, PVH Corp e Nike, depois de chamar as marcas para #PayUp (em português, pagarem o que devem) por meio de uma campanha no Instagram.
🚫 Enquanto isso grupos de direitos civis dos EUA pedem aos anunciantes que boicotem o Facebook por causa de suas práticas de moderação de conteúdo. O movimento já conta com o apoio de marcas grandes como a The North Face, que anunciou que irá interromper seus anuncios pagos na plataforma no mês de Julho.
📣Em um comunicado por e-mail, um porta-voz do The North Face disse à Forbes que a empresa interromperá a publicidade nas redes sociais “até que políticas mais rígidas sejam adotadas pela plataforma para impedir conteúdos violentos, racistas ou odiosos e a desinformação."
🛍Os consumidores de hoje são extremamente exigentes e críticos, principalmente os compradores da geração Z, que usam o consumo como uma forma de manifesto e estão cada vez mais engajados e informados. Escolhendo marcas que estão alinhadas com seus valores.
@fash_rev_brasil
No Brasil, a @fash_rev_brasil têm se mobilizando contra a exploração do trabalho na indústria da moda e também pressiona o governo para tomar medidas mais rígias à favor da preservação da Amazônia.
👀♻️ Uma nova revolução nas marcas já está acontecendo! Get Ready!🚀
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fonte: Revista Fobers / VogueBusiness
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